quinta-feira, julho 22, 2010

Praia do Pedrógão - Um mar e um ar e um areal de sonho!...

Ei-lo, o Mar do Pedrógão! Num dos primeiros dias de Junho de 2010!...
A Mafalda!...
Ena, que grande decepção! Não trouxe os calções de banho!...
Será que vem aí um fim-de-semana porreirinho para ir à Praia do Pedrógão?
Em princípio de Junho o tempo estava assim.
Temperatura amena, água tépida, condições de mar excelentes...
Só que fomos apanhados de surpresa e não íamos preparados...
Mesmo assim, fomos para o mar, com roupa e tudo. Resultado. Uma molha.
Mas que bem que soube andar a brincar com o Mar!...A trocar olhares com o infinito horizonte marítimo para Ocidente!...
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quinta-feira, janeiro 24, 2008

Assim não vamos a lado nenhum...

Indo eu, hoje, a caminho do meu local de trabalho, seguindo o itinerário de quem vem dos Pinheiros/Marrazes até entroncar no IC2 no célebro cruzamento da Boa Vista, tive que parar no STOP. Como ando sempre com a máquina fotográfica pronta a usar, fotografei esta amostra das javardices dos automobolistas quando param nestas zonas. Mas não é só aqui. Se se reparar, praticamente em todos os locais nos arredores das cidades, é ver este "lindo serviço". E o que está à vista é só uma pequena amostra. Onde está o civismo? Não é só gritar que "isto está mau", que "isto é uma cambada de malamdros, que só querem é tachos", etc e tal. Temos que admitir que muitos dos que ocupam lugares de responsabilidade e públicos, que têm de zelar pelo bem-estar das populações que deviam servir com a mentalidade de que a sua função na sociedade é zelar pelo bem-estar das pessoas, do equipamento público e da execução do orçamento a que a sua instituição está subordinada, não o fazem com o devido empenho.
Só que cada um de nós tem de fazer a sua parte. Assim é que não. Tanto egoísmo e falta de espírito cívico!

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sexta-feira, abril 14, 2006

EÇA de QUEIROZ em LEIRIA - Post 6.n

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EÇA DE QUEIROS em LEIRIA - Post 6.n

Neste local ainda se encontram as ruínas da antiga Judiaria de Leiria, na actual Rua Barão de Viamonte, ancestral e sempre a velha "Rua Direita". Como se pode observar aqui vai nascer não sei que empreendimento (Edifício-Praça??!!). O incontornável nome de Eça de Queiroz como referência, talvez porque naquela área viveu Eça enquanto esteve em Leiria.
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asn

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quarta-feira, março 15, 2006

Os meus livros

A leitura de um bom livro (a avaliação terá de ser a de cada um de nós, condicionada, obviamente, pela nossa sensibilidade, formação académica e literária, ambiência da sua própria vida, etc. etc.) é fundamental para o nosso equilíbrio emocional e para a formação, quiçá muitas reformulações, do nosso próprio pensamento e modo de encarar a vida em todas as suas múltiplas cambiantes.
Hoje comprei o livro que apresento a seguir:
Autor: Arouca, Manuel
Ed.: Oficina do livro - 2005
"No decorrer do mês de Dezembro, recebi mais um monte de cartas. Passei-as como quem folheia ansiosamente as folhas de um livro. Depois de me aperceber que o silêncio de Isabel permanecia, fui separando os envelopes, um a um: lá estavam a fiéis cartas da minha mãe, do meu pai, da Leonor. Mas senti um impulso de não as abrir. Naquele particular momento, sem influência do álcool, da noz de cola, só, naquela pujante e inebriante natureza, senti-me profundamente ligado a África e interiorizei que nunca mais de lá sairia. Em termos de paixão, só Isabel me ligava a Portugal."
A minha predisposição para a leitura deste livro tem a ver com o facto de, eu próprio, ter vivido dois dos mais emocionantes anos da minha vida, em Moçambique. Claro, tinha 21 anos, a minha mulher e a minha filha comigo, apesar de estar a cumprir o serviço militar obrigatório, alguns familiares ali emigrados (quer dizer, localizados a quase 500 kilómetros de Nampula), nas suas machambas, aquelas cores da paisagem e o cheiro da terra após aquelas intensíssimas chuvadas, próprias só daquele clima tropical de Moçambique, todas estas extraordinárias sensações e momentos de vida determinaram uma paixão infinita por aquelas paragens.
... Parece que ainda estou a ouvir emocionado "This is Africa" uma faixa dum disco em vinil, 45 rotações, tocada com o volume quase no máximo duma aparelhagem comprada pelo meu camarada de quarto, estava a poucas semanas de regressar à peluda, a família já estava no continente...
ASN

quinta-feira, março 09, 2006

PACHECO PEREIRA ... o seu Blog

Sabia da existência dum blog da coordenação de Pacheco Pereira, que me habituei durante muitos anos, a ver simplesmente como político, mas que se percebia extraordinariamente culto e dado ao culto dos livros e documentos em geral, também escritor de mérito.
A incomensurável base de dados que se está a construir na internet é, cada minuto que passa, mais e mais impossível de avaliar em termos de consequências para a formação cultural da humanidade e para a qualidade e perenidade do armazenamento da informação. Quanta da informação que está a ser depositada na internet não virá a volatizar-se, pura e simplesmente, sem aviso prévio. Basta que um servidor, daqueles que pertencem a empresas comerciais, por exemplo, inopinadamente seja destruído acompanhando a falência dessa empresa...
E quanta dessa informação não se reveste de uma importância/valor excepcional? Quem a vai preservar, defendendo-a das contingências da falibilidade dos equipamentos em que é armazenada digitalmente? Julgo saber que existem cópias de segurança de todo o conteúdo da internet em vários pontos do globo.
Será que existem mesmo e que esses backups são fiáveis? Podemos contar com eles numa emergência?
É que, de facto, tem-se produzido tanta informação e esta tornada imediatamente pública através da internet, alguma de qualidade excepcional, que seria dramático que, dum momento para o outro lhe perdêssemos o rasto.
É certo que uma pequena parte desta inofrmação

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Grande Chefe Orelha Voadora

Não consegui resistir.
Há dias, numa das minhas habituações idas e participações no Fórum dos TOC, no site da CTOC, lembrei-me de deixar uma mensagem aos meus colegas, anos 1963/1966, da 2ª turma do Curso de Contabilista, no ex-Instituto Comercial do Porto, ali à Rua de Entreparedes, a desembocar na Praça da Batalha, no Porto.
Permito-me transcrevê-la neste Blog, pode ser que algum desses meus colegas ainda se lembre desta cena e me contacte. Muito me agradaria que tal viesse a suceder. Quantos anos se passaram, eu era o Benjamim da turma, hoje estou com quase 59 anos, cá continuo a exercer esta malfadada profissão de TOC, chamam-nos assim agora, que já nos chamaram todos os nomes possíveis: perito contabilista (até temos uma associação a APPC), Guarda-livros, démos aulas no Ensino Secundário ( muitos por lá terão ficado, hoje já reformados decerto...), alguns são ROC´s, licenciados ou não (foram da primeira leva de ROC´s, que não apanhei precisamente por ter sido o Benjamim da turma), enfim...Tenho muitas saudades desses tempos...
Ah, está uma fotografia da equipa de futebol dessa turma, 1965 talvez, no site htt://leiria.no.sapo.pt
"Orelha Voadora, a razão dum nome
1965, Porto, Rua de Entreparedes, ICP (os que lá estudaram naquele tempo sabem o que era o ICP).
O edifício do Instituto tinha (ainda lá está) uma arquitectura antiga, talvez séc. XVII, três ou quatro andares, escadas em caracol. Um dia, estávamos uns quantos, os da 2ª Turma do Curso de Contabilista, malta na casa dos 17 anos, num intervalo das aulas, se calhar até íamos para a aula do Jofre (lembram-se do Jofre, das suas bocas contra a "situação", a dizer-nos que podíamos comprar o livro oficial de "História Geral e Económica" mas que as aulas ele é que decidia da sua orientação. Nós tínhamos que tomar os devidos apontamentos senão estávamos tramados...enfim, lá tínhamos umas rusgas da Pide de vez em quando...). Eis senão quando, divisámos aos fundo das escadas em caracol, um colega que já não me lembro qual era o seu nome e alguém se lembrou de dizer aos gritos, olha o "Grande Chefe Orelha Voadora"!... O rapaz empertigou-se, que não admitia que lhe chamassem quele nome, etc e tal, vai daí ficou mesmo a ser conhecido pelo grande chefe orelha voadora.
Nunca mais me esqueci desta cena...

Por
Grande Chefe Orelha Voadora"

terça-feira, janeiro 24, 2006

De DIA mitológica e azul

O Azul de vários timbres sempre presente.

Na oportunidade do livro do Dr. Arménio Vasconcelos gostaria de deixar aqui presentes duas fotografias recolhidas por altura de uma viagem, turismo de uma semana de férias, oportunidade única a que não podia resistir, tanto mais que tive a agradável companhia de familiares íntimos.

Foto tirada directamente do mar que banha a ilha de Dia (durante um mergulho) a Norte da ilha de Creta onde passávamos férias, em Agosto de 2004.

Pode ver-se uma capela ortodoxa a recortar-se na ponta poente da Ilha.

Durante o mergulho com uma câmara digital impermeável foi possível fotografar a flora marinha junto à Ilha tentadora em que Zeus cresceu e se impôs no Mundo dos deuses gregos, defendendo-se do seu implacável pai Cronos e contratacando impiedosamente.